No passado, muitos ousaram arriscar uma visão do futuro, mas poucas foram tão geniais quanto a de Metrópolis. Em um dos grandes pólos tecnológicos do mundo acontece a Convenção Internacional de Cientistas que discutem sobre seus temas. Entre eles há o Doutor Lawton, que guarda uma descoberta na manga: a criação das células sintéticas. Brincar de Deus passou apenas a funcionar quando surgiram manchas negras no Sol que emitiam uma estranha radiação que fez com que as células sintéticas passassem a funcionar. Com isso, o grande chefe do Partido Red, o maléfico Duque Red, ordena que Lawton construísse um super-humano. Temendo que ele fosse usado para o mal, Lawton simula a destruição de seu projeto e passa a criar o super-humano, chamado de Michi, como se fosse seu próprio filho.
Após a morte de Lawton, Michi começa a ser criado por Higeoyaji, um detetive japonês que veio a Metrópolis investigar as tramas de Duque Red. Começa então a grande caçada de Red para se apossar de Michi e dominar o mundo enquanto a polícia de Metrópolis procura o líder do Partido Red. No meio do conflito vemos o desespero de Michi: ele não é um humano como os outros, mas também não é completamente um robô. Seu ódio pelos humanos acaba gerando um motim dos robôs que almeja destruir os seres humanos.
Metrópolis é criação do Deus do Mangá Osamu Tezuka, que se inspirou em criar a história baseado apenas no cartaz que viu do filme homônimo de Fritz Lang. Usando o seu traço caricato, Tezuka conseguiu exprimir de uma maneira simples o conflito entre seres humanos e robôs que poderia (e ainda pode) assolar o futuro.
• Páginas: 168 • Formato: 15 x 21 cm • Acabamento: Capa Cartonada •
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