Galos de Campina é um frasquinho de veneno sanguíneo e tutanudo, composto de 27 estrofes de valentia rimada e metrificada (no estilo martelo agalopado dos cantadores), escritas pelos poetas campinenses Braulio Tavares e Jessier Quirino.
Em boa verdade, foram versos concebidos e publicados em épocas diferentes, cada um dizendo-se Doutor da mula ruça de tanta farofa, e aqui, no emendar das camisas, torna-se uma peleja cativante, sem vais nem vens; sem jurado; sem troféu, sem vencedor.
É um abrir de rosca sortido e malcriado, que traqueja com coração, rins e fígado de porco do mundo inteiro – um sarapatel globalizado.
Os galos são bons, e de briga; a rinha é de papel-com-letras e o poleiro é Campina Grande na Paraíba. Lugar onde o ô é ô, ou deixa de ser
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